Os melhores trechos dos livros sobre a existência
Do livro: A insustentável leveza do ser
“Mas o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida, já é a própria vida.”
Milan Kundera
Do livro: Simplesmente acontece
“A vida gosta de fazer isso com a gente de vez em quando: te joga num mergulho em alto-mar e, quando parece que você não vai suportar, ela te traz para a terra firme de novo.”
Cecilia Ahern
Do livro: Simplesmente acontece
“A nossa vida é feita de tempo. Nossos dias são mensurados pelas horas, nosso salário é mensurado por essas horas, o nosso conhecimento é mensurado pelos anos. Agarramos uns minutinhos do nosso dia sempre ocupado pra fazer uma pausa pro café. Voltamos correndo pra nossa mesa de trabalho, olhamos pro relógio, vivemos em função dos compromissos. Mesmo assim, quando esse tempo enfim acaba, bem lá no fundo você se pergunta se esses segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos e décadas foram gastos da melhor maneira possível.”
Cecilia Ahern
Do livro: A Imortalidade
“Existe uma parte de todos nós que vive fora do tempo. Talvez só tomemos consciência da nossa idade em momentos excepcionais, na maioria do tempo não temos idade.”
Milan Kundera
Do livro: A consciência de Zeno
“A vida parece uma doença porque avança por crises e deterioração progressiva e tem melhoras e agravamentos quotidianos. Porém, ao contrário das outras doenças, a vida é sempre mortal. Não admite tratamento.”
Italo Svevo
Do livro: A Garota das Laranjas
“Nós vivemos dentro de um grande conto de fadas, do qual ninguém faz realmente ideia.”
Jostein Gaarder
Do livro: A Garota das Laranjas
“A vida é uma loteria gigantesca, na qual só os números vencedores são visíveis. Você que está lendo este livro é um número vencedor. Sorte sua!”
Jostein Gaarder
Do livro: Esperando Godot
“Não somos santos, mas estamos no lugar e hora marcados. Quantos podem dizer o mesmo?”
Samuel Beckett
Do livro: Ponto Ômega
“A vida verdadeira não pode ser reduzida a palavras ditas ou escritas, por ninguém, nunca. A vida verdadeira ocorre quando estamos sozinhos, pensando, sentindo, perdidos na memória, autoconscientes em pleno devaneio, os momentos submicroscópicos.”
Don DeLillo