Todas as frases de Ana Paula Padrão
“Eu nunca deixarei de apurar uma informação.”
“Sou um poço de insegurança.”
“Pedi durante dois anos para sair daquele horário do Jornal da Globo e não fui atendida. Tinha de cuidar da minha vida pessoal, afinal trabalho se arranja, mas marido não.”
“Decidi não fazer mais tratamentos para engravidar. São exaustivos e acabam tirando o prazer de um casamento que é bom. Mantenho o sonho de ser mãe, mas talvez tenha passado o meu tempo. Todo mundo carrega uma dor e essa é a minha.”
“Até os 16 não usei saia, achava minhas pernas feias. E só vestia camisas de mangas compridas porque achava os braços magros. Até os 15, ninguém olhava pra mim.”
“Sofro cada vez que dou uma palestra ou recebo um prêmio. Fico com a mão fria, nervosa.”
“Orgulho-me de ter tornado a economia um assunto mais fácil para o consumidor brasileiro.”
“Não consigo comer em situação de tensão.”
“Continuarei sendo uma repórter na função de apresentadora, quero trazer notícia para o telespectador.”
“Gravamos tudo! A forma como eles festejam é totalmente diferente dos nossos costumes.”
“Foi algo muito inusitado. Pude conhecer um país totalmente fechado. No total, temos 20 fitas gravadas, que falam das questões econômica e nuclear, da possibilidade da reunificação com a Coréia do Sul e ainda o fator comportamento daquela população.”
“Temos novas séries especiais sendo elaboradas. Também pretendemos deixar o jornal aos sábados com notícias mais leves, não tão factuais. Uma nova coluna sobre clima também é pensada. Por exemplo, ao invés de falar somente do tempo, podemos falar das estações e até de agronegócio.”
“Estou trabalhando muito, arduamente, mas o resultado tem me deixado cada vez mais confiante. A credibilidade em nosso conteúdo jornalístico existe e tende a crescer mais e mais.”
“Sofro cada vez que dou uma palestra ou recebo um prêmio. Fico com a mão fria, nervosa. Na adolescência, o trauma era outro. Eu era feia. Até os 16 não usei saia, achava minhas pernas feias. E só vestia camisas de mangas compridas porque achava os braços magros. Até os 15, ninguém olhava pra mim.”
“A minha busca da maternidade foi limitada pela questão física. Não há nada que eu possa fazer. Tudo o que eu podia fazer, eu fiz.”
“Como doces pra caramba e sou chocólatra.”
“Sou tímida. Por isso podem achar que sou esnobe. Não me incomodo que as pessoas me parem, falem comigo.”
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