Frases de Caio Fernando Abreu

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Identikit e dados pessoais
Nome
Caio Fernando
Sobrenome
Loureiro de Abreu
Apelido
Caio Fernando Abreu
Nascido
12 Setembro 1948
Falecido
25 Fevereiro 1996
Gênero
masculino
Nacionalidade
brasileira
Profissão
jornalista, dramaturgo, escritor
Signo do zodíaco
Virgem
Frases, citações e aforismos de Caio Fernando Abreu
801 em português
Todas as frases de Caio Fernando Abreu
  • “Não gosto quando a gente fica falando assim no que não foi, no que poderia ter sido.”
    Caio Fernando Abreu
  • “Entendeu? É bem simples. E medonho, porque não pára nunca de acontecer. A mão que daqui a pouco ia estar cheia, pronto, está vazia de novo.”
    Caio Fernando Abreu
    [Tags:medo, perder, viver]
  • “Talvez bastasse qualquer coisa, como chegar muito perto de você, passar a mão no teu cabelo e te chamar de amigo. Ou sorrir, só sorrir.”
    Caio Fernando Abreu
  • “Ele parou em frente à janela e tirou os óculos. Os olhos, ela viu, os olhos tinham mudado. Estavam parados, com uma coisa no fundo que parecia paz. Ou desencanto.”

    Caio Fernando Abreu
  • “Meus sábados inteiros são feitos de duras lascas que vou arrancando com movimentos desajeitados pelas salas e escadas desta casa vazia.”
    Caio Fernando Abreu
    [Tags:ataraxia, solidão]
  • “Entenda bem: não me veja tentando reatar uma história de amor já bastante espatifada (ou talvez sim, mas você não me deu chance e a coisa mais saudável que eu podia fazer era entrar noutra).
    Acontece que, com ou sem cama, gosto profundamente de você.”

    Caio Fernando Abreu
  • “Não é raro, tropeço e caio. Às vezes, tombo feio de ralar o coração.”
    Caio Fernando Abreu
  • “Como é incômodo estar diante de uma pessoa com quem se trocou emoção intensa e depois cruzar e dizer apenas: tudo bem?”
    Caio Fernando Abreu
  • “Um band-aid no coração, um sorriso nos lábios e tudo bem.
    Ou: que se há de fazer?”

    Caio Fernando Abreu
  • “Vou pra não voltar: falar mal de você na mesa mais esquecida daquele canto mais escuro e cheio de moscas, no bar mais vagabundo.”
    Caio Fernando Abreu
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