Frases de Carlos Drummond de Andrade

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Identikit e dados pessoais
Nome
Carlos Drummond
Sobrenome
de Andrade
Nascido
31 Outubro 1902 em Itabira
Falecido
17 Agosto 1987
Gênero
masculino
Nacionalidade
brasileira
Profissão
poeta
Signo do zodíaco
Escorpião
Livros de Carlos Drummond de Andrade
Frases, citações e aforismos de Carlos Drummond de Andrade
195 em português
Todas as frases de Carlos Drummond de Andrade
  • “Que inveja do animal! Nasce, cresce, ama, briga, come, dorme e morre igual a si mesmo, sem se fantasiar, sem mentir aos outros animais quanto à realidade corporal. E nunca é ridículo, salvo quando o vestem.”
    Carlos Drummond de Andrade
    [Tags:animais, inveja]
  • “Recomendo e requeiro e decreto que todos os dias do ano sejam Dias de Amor, e não mãos disso ou daquilo, como erradamente se convencionou e precisa ser corrigido. Tenho dito. Cumpra-se.”
    Carlos Drummond de Andrade
    [Tags:amar, amor, viver]
  • “Se na conjuntura, o poder jovem cambaleia, vem aí, com força total, o poder ultrajovem.”
    Carlos Drummond de Andrade
    [Tags:jovens, poder]
  • “Desculpe, amor, se meu presente é meio louco e bobo e superado: uns lábios em silêncio (a música mental) e uns olhos em recesso (a infinita paisagem).”
    Carlos Drummond de Andrade
  • “Sentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certas pessoas que passaram por ela”
    Carlos Drummond de Andrade
     
  • “Amor nenhum dispensa uma gota de ácido”
    Carlos Drummond de Andrade
    [Tags:amor, sofrimento]
  • “Entre beijo e boca, tudo se evapora.”
    Carlos Drummond de Andrade
    [Tags:beijo, boca, perder-se]
  • “Havemos de amanhecer! O mundo
    se tinge com as tintas da antemanhã
    e o sangue que escorre é doce, de tão necessário
    para colorir tuas pálidas faces, aurora.”

    Carlos Drummond de Andrade
  • “Os homens são como as moedas; devemos tomá-los pelo seu valor, seja qual for o seu cunho.”
    Carlos Drummond de Andrade
  • “O seu santo nome. Não facilite com a palavra amor. Não a jogue no espaço, bolha de sabão. Não se inebrie com o seu engalanado som. Não a empregue sem razão acima de toda a razão (e é raro). Não brinque, não experimente, não cometa a loucura sem remissão de espalhar aos quatro ventos do mundo essa palavra que é toda sigilo e nudez, perfeição e...” (continue)(continue lendo)
    Carlos Drummond de Andrade
    [Tags:amor, nomes]
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