Frases de Ernst Jùnger

Immagine di Ernst Jùnger
Identikit e dados pessoais
Nome
Ernst
Sobrenome
Jùnger
Nascido
29 Março 1895 em Heidelberg
Falecido
17 Fevereiro 1998 em Wilflingen
Gênero
masculino
Nacionalidade
Alemã
Profissão
escritor, filósofo
Signo do zodíaco
Áries
Frases, citações e aforismos de Ernst Jùnger
8 em português
Todas as frases de Ernst Jùnger
  • “Dia a dia ia-se agravando a minha secreta aversão por tudo aquilo de que se tira proveito. Ler e sonhar, estes narcóticos, eram os meus antídotos, mas as regiões onde são possíveis os actos pareciam-me definitivamente fora de alcance.”
    Ernst Jùnger
    [Tags:desprezo, ler, sonhar]
  • “A vontade é cega, a dor é míope.”
    Ernst Jùnger
  • “Assim são as coisas: os anos da boa colheita são também os anos da rataria.”
    Ernst Jùnger
    [Tags:pobreza, riqueza]
  • “Lá onde a identidade individual se apaga, não há nem punição nem recompensa.”
    Ernst Jùnger
  • “Eu cheguei à conclusão que um único ser humano, compreendido na sua profundidade, que dá generosamente a partir dos tesouros do seu coração, coloca em nós mais riquezas que as que César ou Alexandre poderiam alguma vez conquistar. Aqui é o nosso reino, a melhor das monarquias, a melhor república. Aqui é o nosso jardim, a nossa felicidade.”
    Ernst Jùnger
    [Tags:doar, generosidade]
  • “Hoje em dia apenas a pessoa que já não acredita num final feliz, apenas aquele que conscientemente renunciou a ele, é capaz de viver. Não existe um século feliz; mas existem momentos de felicidade, e existe felicidade no momento.”
    Ernst Jùnger
  • “A perfeição humana e a perfeição técnica são incompatíveis. Se lutarmos por uma, temos que sacrificar a outra: existe, em qualquer caso, uma ruptura de caminhos. Quem conseguir compreender isso irá fazer um trabalho mais limpo quer num caminho que no outro.”
    Ernst Jùnger
  • “Nós não escapamos às nossas fronteiras ou ao nosso ser mais íntimo. É verdade que podemos ser transformados, mas caminharemos sempre dentro das nossas fronteiras, dentro do círculo marcado.”
    Ernst Jùnger
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