Frases de Jean Baptiste Massillon
Frases, citações e aforismos de Jean Baptiste Massillon
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Madonna(1958)
escritor, produtor cinematográfico, bailarino, produtor musical, ator, cantor-compositor, diretor, estilista
Madonna(1958)
escritor, produtor cinematográfico, bailarino, produtor musical, ator, cantor-compositor, diretor, estilista
Nenhum personagem.
“A virtude termina sempre onde começa o excesso.”
“A porta entre nós e o céu não se poderá abrir enquanto estiver fechada a que fica entre nós e o próximo.”
“A calúnia é um fogo devorador, que consome tudo em que toca, e que enegrece o que não pode consumir.”
“O homem, durante sua morada neste mundo, não conhece seu próprio coração.”
“Um acesso de ciúme pode levar um homem a cometer ações tão indignas, que, uma vez passada a vertigem da suspeita, ele se encontre grandemente envergonhado.”
“Nenhum estado de ânimo desgoverna tanto o viver do homem quanto o ciúme, posto ser ele flecha envenenada que se crava, simultaneamente, no coração do amante e no orgulho do homem.”
“Para o homem ambicioso, o triunfo desculpa a ilegitimidade dos meios.”
“A primeira impressão dos sentidos não é a verdadeira. Para julgar bem é fundamental comparar.”
“A saúde e o prazer são para o homem o que o sol e o ar são para as plantas.”
“Estamos sempre a dizer que a sociedade não vale nada, e só vivemos para ela.”
“A incerteza dos acontecimentos, sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento.”
“A origem dos nossos desgostos encontra-se quase sempre nos nossos erros.”
“Tudo o que faz a grandeza dos reis na terra também faz o perigo.”
“A alegria é para o corpo humano o mesmo que o sol é para as plantas.”
“É o amor que decide todo o ser humano.”
“A língua do ciumento devasta tudo o que toca.”
“As multidões têm uma só lei: o exemplo dos que governam.”
“A verdadeira grandeza da razão consiste em poder compreender toda a majestade e sublimidade da fé. As contradições e os abismos da impiedade são ainda mais incompreensíveis do que os mistérios da fé.”
“Tudo quanto utilizais além das necessidades e das conveniências do vosso estado é uma desumanidade e um roubo que cometeis contra os pobres.”
“A inocência mostra-se sempre aureolada do próprio resplendor.”
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