Todas as frases de Louis de Bonald
“Os orgulhos feridos são mais perigosos do que os interesses lesados.”
“A pior das corrupções não é aquela que desafia as leis; mas a que se corrompe a ela própria.”
“A razão é a primeira autoridade e a autoridade é a última razão.”
“O belo é o superlativo de todos os superlativos da sensação, do afecto e do pensamento.”
“Se a mendicidade é desgraça, a esmola é dever. É a oração por excelência. Acerta sempre no alvo.”
“Em qualquer nação que atingiu um alto grau de civilização, ou de bondade moral, a guerra, para ser honrosa, deve ser defensiva.”
“Há gente que não sabe perder o seu tempo só: são o flagelo das pessoas ocupadas.”
“O homem é uma inteligência servida por órgãos corporais.”
“A literatura é a expressão da sociedade, como a palavra é a expressão do homem.”
“O mais difícil para um homem honesto não é cumprir o dever, é conhecê-lo.”
“A palavra é no comércio dos pensamentos o que o dinheiro é no comércio das mercadorias, a real expressão dos valores, porque, em si mesma, é um valor.”
“O homem só existe para a sociedade, e a sociedade só o forma para ela.”
“A reflexão aperfeiçoa o caráter sem o alterar, assim como as regras servem ao gênio mas não o inspiram.”
“A cultura forma sábios; a educação, homens.”
“Grande perigo o da sociedade quando os maus não podem recorrer à hipocrisia.”
“A sociedade tende a aperfeiçoar as suas leis, como o rio tende a dirigir a sua corrente.”
“Menos corrompe os homens a riqueza que a perseguição da riqueza.”
“Numa sociedade bem organizada os bons devem servir de modelo e os maus de exemplo.”
“O belo é sempre severo em tudo.”
“Uma sociedade sem preconceitos faz um mundo sem escrúpulos.”
“Os homens sensatos recebem conselhos de todos, e não se deixam governar por ninguém; os insensatos repelem conselhos, para que não se cuide que alguém os governa.”
“Para um homem de gênio basta uma mulher de senso comum. Dois gênios sob o mesmo teto é supérfluo.”
“A história, o maior número de vezes, é a oração fúnebre dos povos mortos e a sátira ou o panegírico dos povos vivos.”
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