Todas as frases de Mariana Ximenes
“Sou a prova viva de que os holandeses invadiram o Nordeste.”
“Sou menininha, não sou mulherão. Ainda durmo com uma camisola que tem um Garfield estampado.”
“É uma história de amor . Um relacionamento se faz com respeito, admiração, confiança e tesão.”
“Apesar de não recriminar quem pose para estes ensaios, não penso em aceitar a proposta.”
“Gosto de declarações de amor e pequenas surpresas.”
“Minha mãe é cearense. Embora eu nunca tenha morado lá, passei todas as minhas férias escolares em Fortaleza.”
“Ele me conquistou por ser uma pessoa linda, de sentimentos nobres. Não tem ciúmes de mim. Ao contrário, está me dando total apoio nesta fase de muito trabalho.”
“Para fazer cena de morte, não precisa morrer; para fazer cena de sexo, não precisa transar.”
“Eu sou ao mesmo tempo a Bionda com aquela sensualidade explícita, a contida Rosa da peça e a drogada do curta-metragem. Ela é uma construção como os outros personagens, aquela não é a Mariana.”
“Agora estou com pique total.”
“Compro sapatos em loja para japonesas. Elas têm pés tão pequenos quanto os meus.”
“Aos 70 quero estar trabalhando como a Fernanda Montenegro. Muito lúcida para a velhice chegar numa boa.”
“Eu faço tudo por um personagem. Até ginástica.”
“Crianças são os melhores atores. Gostam de criar personagens e acreditam piamente no que fazem.”
“Você entra na casa, no quarto, na cozinha das pessoas todos os dias. Sei que é clichê responder que ‘faz parte do meu trabalho’, mas faz. E não me seduz. Tento lutar para continuar a andar na rua, fazer as coisas a pé, poder conviver com isso.”
“As pessoas vivem perguntando se coloquei silicone. Não coloquei nada. Estou satisfeita com o que Deus me deu.”
“Os tempos de hoje estão tão difíceis.”
“Gosto de me aprofundar nas minhas relações.”
“Eu percebo esta mudança mas encaro isso como um reconhecimento pelo meu trabalho.”
“O importante para a carreira é a gente se aperfeiçoar cada vez mais.”
“Fiquei surpresa ao ser chamada pela Louisie para interpretar a filha dela na peça. Nós não nos conhecíamos, mas a empatia foi imediata. O engraçado é que eu sempre fui fã do trabalho dela.”
“Estou me divertindo muito com a Bionda, mas a Celi me ensinou muito. A novela me proporcionou conhecer pessoas ótimas como o Marco Nanini. Ele é muito atencioso e admirável como ator.”
“Foi ótimo ela ter vindo, mas é uma readaptação pra mim, pois tive uma fase de absoluta liberdade.”
“Passei a malhar, coisa que detesto. Se não fosse a personagem, continuaria como estava, pois adoro comer. Não posso ver lasanha e sorvete na minha frente.”
“Na época da Celi, eu recebia centenas de cartas, pois havia o fetiche por ela ser freirinha. Com a Bionda, o assédio aumentou. Como passei 12 capítulos vestida de noiva, os caras me abordavam na rua dizendo ‘nossa, quem me dera casar com uma noiva como essa. Casa comigo agora.”
“Preciso suprir a falta que a faculdade faz.”
“Minha mãe está vindo morar comigo. Vai ser bom. Vivi sozinha um ano, gostei pela independência. Mas não existe nada melhor do que o colo da mãe.”
“Tenho muita coragem para isso tudo.”
“A personagem tem um jeito impulsivo e eu estou brincando com a malícia dela. É um outro lado que não conhecia. Está sendo muito gostoso.”
“Preciso aumentar meu fôlego e minha resistência para agüentar o ritmo dela. Também dei uma emagrecida. Não estava acostumada a pegar no pesado malhando. Já fiz esportes como basquete e capoeira.”
“Não podemos nos privar de nada. Temos que fazer o que der vontade.”
“Se eu pudesse, usaria chapéu e luvas.”
“O olfato é um sentido importante. Acredito que cheiro atrai. Às vezes, é bom nem passar nada no corpo, ficar com o próprio cheiro.”
“Quando você vai amamentar, a libido cai para o pé.”
“Eu adoro funk.”
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