Frases de Mathias De Alencar

“O que faço não é mais que poesia. É minha realidade em jogo, no jogo, que produz um novo sentimento em uma nova pintura da vida.”
Mathias De Alencar

“Inútil é querer possuir esta beleza juvenil para sempre. Por isso me lancei em seus braços, para haver-me por algum tempo com a divindade do amor, aquela mesma que nos orienta insistentemente para o que há de mais belo, onde quer que ele possa ser encontrado. O deus do amor é também o deus da beleza. Não à toa é ela uma mulher. Deusa do prazer....” (continue)(continue lendo)
Mathias De Alencar

“...mas como evitar esta predileção de minha alma pela expressão do prazer, pelo prazer da expressão, como evitar sofrer desse mal incurável, paixão encarniçada, devedora palavra, já deveria saber que Pessoa não me seria hoje uma boa companhia, nenhum Pessoa seria uma boa companhia para minha alma depois de tudo...”
Mathias De Alencar

“A poesia é pintura criada por palavras. São imagens em versos, são analogias. A metáfora que nos permite de algum modo re-criar as sensações vividas.”
Mathias De Alencar

“O acúmulo da vontade parece diretamente proporcional ao prazer que se obtém por realizá-la.”
Mathias De Alencar

“O sorriso é a melhor expressão de inocência de uma alma. Mas também, por outro lado, pode tornar-se a expressão mais indelével daquela dissimulação que uma mente pesarosa exala. A marca de uma falsidade no olhar. De um não-ser-bem-aquilo. De ironia.”
Mathias De Alencar

“O amor realiza-se forçosamente pelo desejo de possuir o objeto amado – e não deveria acabar quando se chega a possuí-lo?”
Mathias De Alencar

“Fomos nós quem inventamos o amor! Para quê? Para obrigarmos o falo a viver devotado a nós, para possuí-lo exclusivamente! Queremos ser a única Julieta da vida de um homem, morrer por ele assim como ele morreria por nós, quando nega a si mesmo, sua natureza, quando se põe a servir de propriedade a uma única mulher. E como por ele morreremos?
Que...” (continue)(continue lendo)
Mathias De Alencar

“E nas trevas a distância não se dá à vista. Tal como na iluminação intensa, nada pode ser definido, olhado, compreendido. Luz e trevas intensas são ausência de mundo. Disse Deus: Haja luz, e sendo a luz boa, fez separação entre a luz e as trevas. Porque é pela separação e a um só tempo pela cooperação entre elas que a realidade se dá, que o...” (continue)(continue lendo)
Mathias De Alencar