Frases de Theodor Adorno
- Nome
- Theodor Ludwig Wiesengrund
- Sobrenome
- Adorno
- Apelido
- Theodor Adorno
- Nascido
- 11 Setembro 1903 em Francoforte sul Meno
- Falecido
- 6 Agosto 1969 em Briga
- Gênero
- masculino
- Nacionalidade
- Alemã
- Profissão
- filósofo, sociólogo, compositor
- Signo do zodíaco
- Virgem
Frases, citações e aforismos de Theodor Adorno
20 em português
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“Liberdade não é poder escolher entre preto e branco mas sim abominar este tipo de propostas de escolha.”
“O humano estabelece-se na imitação: um homem torna-se um homem apenas imitando outros homens.”
“De homens muito maus não se pode nem mesmo imaginar que morram.”
“A arte necessita da filosofia, que a interpreta, para dizer o que ela não consegue dizer, conquanto só através da arte pode ser dito ao não ser dito”
“Nenhum pensamento é imune à sua comunicação, e basta já expressá-lo num falso lugar e num falso acordo para minar a sua verdade.”
“O amor é a capacidade de perceber o semelhante no dessemelhante.”
“Existe um critério quase infalível para determinar se um homem é realmente teu amigo: o modo como refere opiniões hostis ou descorteses a teu respeito.”
“O homem é tão bem manipulado e ideologizado que até mesmo o seu lazer se torna uma extensão do trabalho.”
“A grandeza de uma obra de arte está fundamentalmente no seu caráter ambíguo, que deixa ao espectador decidir sobre o seu significado.”
“Aviso aos intelectuais: não deixem que ninguém vos represente.”
“O horror está além do alcance da psicologia.”
“A vida tornou-se a ideologia da sua própria ausência.”
“A tarefa atual da arte é introduzir o caos na ordem.”
“A arte é a magia libertada da mentira de ser verdadeira.”
“Serás amado apenas quando puderes mostrar a tua fraqueza, sem provocar nenhuma força.”
“Para a felicidade se aplica o mesmo que para a verdade. Alguém não a tem, mas está nela.”
“Não existe nenhum amor que não seja um eco.”
“A inteligência é uma categoria moral.”
“Normalidade significa morte.”
“A decadência da oferta espelha-se na penosa invenção dos artigos para presente, que já pressupõem o fato de não se saber o que presentear porque, na verdade, não se tem nenhuma vontade de fazê-lo.”
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