Coração de tinta

“Porque o medo mata tudo, Mo lhe dissera um dia, a razão, o coração e até mesmo a fantasia.”
Cornelia Caroline Funke

“Talvez seja verdade que a morte é apenas o começo de uma nova história, mas ainda ninguém leu o livro em que ela está escrita, e o seu autor certamente não mora num lugarejo na costa, onde joga futebol com seus netos.”
Cornelia Caroline Funke

“Saboreie cada palavra, Meggie, a voz de Mo sussurrava dentro dela. Deixe-as derreter na boca. Está saboreando as cores? O vento e a noite? O medo e alegria? E o amor. Saboreie, Meggie, e tudo despertará para a vida.”
Cornelia Caroline Funke

“Existe algo mais belo neste mundo do que as letras? Sinais mágicos, vozes dos mortos, peças dos mundos maravilhosos, melhores do que este. Elas consolam e espantam a solidão. São guardiãs de segredos, arautos da verdade...”
Cornelia Caroline Funke

“O ofício de escrever histórias tem algo a ver com a magia.”
Cornelia Caroline Funke

“Onde se queimam livros, em breve passarão a queimar pessoas.”
Cornelia Caroline Funke

“As páginas farfalhavam cheias de promessas quando ela o abriu. Meggie achava que esses primeiros sussurros soavam de maneira diferente em cada livro, conforme ela soubesse ou não o que ele lhe contaria.”
Cornelia Caroline Funke

“Nada espanta mais rápido os sonhos ruins do que o barulho das folhas impressas.”
Cornelia Caroline Funke

“Os livros eram o único lugar onde havia compaixão, consolo, alegria... e amor. Os livros amavam a todos que os abriam, ofereciam proteção e amizade sem exigir nada em troca, e nunca iam embora, nunca, mesmo quando não eram bem tratados. Amor, verdade, beleza, sabedoria e consolo perante a morte.”
Cornelia Caroline Funke

“Você mesmo sempre diz que os livros têm que ser pesados, porque o mundo inteiro está dentro deles.”
Cornelia Caroline Funke

“Às vezes queremos bater em todo mundo, mas não adianta nada, absolutamente nada. A dor permanece.”
Cornelia Caroline Funke

“Por que os adultos achavam que as crianças suportavam melhor os segredos do que a verdade? Será que não faziam ideia das histórias tenebrosas que elas inventavam para explicar os mistérios?”
Cornelia Caroline Funke