Frankenstein

Livro Frankenstein
Título: Frankenstein
Título original: Frankenstein; or, the modern Prometheus
Autor:Mary Shelley
Ano de lançamento: 1817
  • “Sentimos, imaginamos, refletimos, rimos, choramos, abraçamo-nos à dor, ou libertamo-nos das penas. Vário é o caminho, mas para a alegria ou a tristeza é sempre franco.”
    Mary Shelley
  • “Se eu não posso provocar compaixão e amor, então, eu vou provocar o terror.”
    Mary Shelley
    [Tags:amor, compaixão, medo]
  • “Para descobrir as causas da vida, temos de recorrer à morte.”
    Mary Shelley
    [Tags:morte, vida]
  • “Não preciso descrever os sentimentos daqueles cujos laços mais preciosos destroem-se por esse mal irreparável, o vazio que se apresenta à alma, e o desespero que as fisionomias revelam. Foi preciso muito tempo para que nos convencêssemos de que aquela que víamos todos os dias e cuja existência partira para sempre - que o brilho de olhos adorados...” (continue)(continue lendo)
    Mary Shelley
  • “O ideal seria que o homem preservasse sempre uma mente calma e tranqüila, e jamais permitisse que uma paixão ou um desejo transitório lhe perturbassem a paz.”
    Mary Shelley
  • “O amanhã jamais igualará o ontem; nada, exceto o mutável, pode perdurar!”
    Mary Shelley
    [Tags:amanhã, mudar, ontem]
  • “Descobri como e porque a vida é gerada. Mais impressionante ainda: tornei-me capaz de dar vida à matéria inanimada – de transformar a morte em vida.”
    Mary Shelley
    [Tags:morte, vida]
  • “Nada contribui tanto para tranquilizar a mente como um propósito sólido - um ponto no qual se possa fixar a alma.”
    Mary Shelley
    [Tags:alma, mente, objetivos]
  • “A invenção, devo modestamente admiti-lo, não consiste em criar disciplinadamente, mas sim em criar a partir do caos.”
    Mary Shelley
    [Tags:caos, invenções]
  • “Por que há de o homem vangloriar-se de sensibilidades mais amplas do que as que revelam o instinto dos animais? Se nossos impulsos se restringissem à fome, à sede e ao desejo, poderíamos ser quase livres. Somos, porém, impelidos por todos os ventos que sopram, e basta uma palavra ao acaso, um perfume, uma cena, para provocar-nos as mais diversas...” (continue)(continue lendo)
    Mary Shelley
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