Gehinnom

“É exatamente no mais íntimo do seu ser que habita a Luz Divina, a Shekinah – mas isto não significa que você é a Shekinah, que você é deus, mas sim que você faz parte do Divino. E você não precisa ficar rezando, jejuando ou sei lá o quê e descer dentro de si mesmo para chegar até a Shekinah. Você só precisa deixa-la fluir para fora de si, em...” (continue)(continue lendo)
Dalva Agne Lynch

“Até que o homem, esse tapado, se dê conta de que há poderes maiores que suas armas de última geração e suas teorias políticas e sociais de Esquerda ou de Direita, ele jamais conseguirá combater o Terrorismo. A menos, é claro, que outro Poder Místico interfira.”
Dalva Agne Lynch

“No Paraíso os anjos o acompanham. No inferno você caminha só.”
Dalva Agne Lynch

“Não havia nada que os fortes, com todo seu armamento de última geração, pudessem fazer contra milhões e milhões de fanáticos religiosos que se movimentavam nas trevas como fantasmas, escondendo-se nas fendas das rochas dos desertos e nas humildes casas dos inocentes. [...] Sim, eles causariam muita morte e destruição no futuro, mas no fim se...” (continue)(continue lendo)
Dalva Agne Lynch

“Isso é mais ou menos como o que uma mãe sente quando perde um filho, ou um gêmeo sente ao perder o irmão. Outros filhos ou irmãos podem lhe trazer a alegria de volta, mas aquele lugar vazio dentro do coração permanece. Porque ninguém pode substituir a perda de um ser amado – o seu nicho dentro de nós permanece, agora preenchido apenas por...” (continue)(continue lendo)
Dalva Agne Lynch

“Talvez todo humano devesse passar um tempo como soldado, para aprender o que é união. Talvez assim houvesse menos guerras. E talvez cada Poderoso devesse passar um tempo entre eles também, para perder a arrogância e a superioridade.”
Dalva Agne Lynch

“O mundo parecia desconhecer que, para que houvesse paz, era preciso primeiro acabar com as ameaças terroristas. Para que houvesse paz, era preciso conquista-la a duras penas, porque o terrorismo não conhece os limites da razão e da decência. Para que houvesse paz, era preciso que houvesse guerra.”
Dalva Agne Lynch