Memórias de Adriano
Título: Memórias de Adriano
Título original: Mémoires d'Hadrien
Autor:Marguerite Yourcenar
Ano de lançamento: 1951
Título original: Mémoires d'Hadrien
Autor:Marguerite Yourcenar
Ano de lançamento: 1951
Frases de “Memórias de Adriano” 14 citações
“Tentemos, se pudermos, penetrar na morte de olhos abertos.”
“No conjunto, é somente por orgulho, por ignorância grosseira, por covardia, que nos recusamos a ver, no presente, lineamentos das épocas que virão.”
“Desprezar as alegrias do povo é insultá-lo.”
“A liberdade das mulheres de hoje, maior ou pelo menos mais visível do que a dos tempos antigos, não passa de um dos aspectos da vida mais fácil das épocas prósperas; os princípios e mesmo os preconceitos não foram seriamente atingidos.”
“O verdadeiro lugar do nascimento é aquele em que, pela primeira vez, se lança um olhar inteligente sobre si mesmo”
“Todo livro reeditado deve alguma coisa às pessoas honestas que o leram.”
“O homem mais tenebroso tem seus momentos iluminados: tal assassino toca flauta; tal feitor é talvez um bom filho. Existem poucos a quem não se possa ensinar alguma coisa. O erro é tentar encontrar neles virtudes que não têm, neglicenciando as que possui.”
“O triunfo não assenta senão aos mortos. Aos vivos, há sempre alguém para censurar-lhes as fraquezas.”
“É um erro ter razão cedo demais.”
“Não estou certo de que a descoberta do amor seja necessariamente mais deliciosa do que a da poesia.”
“Adaptar-me-ia dificilmente a um mundo sem livros, mas a realidade não está ali porque eles não a contêm toda inteira.”
“O que nos tranqüiliza no sono é a certeza de que dele retornamos. E ele nos cura temporariamente da fadiga pelo mais radical dos processos, isto é, arranjando para que cessemos de existir durante algumas horas.”
“A condição das mulheres é determinada por estranhos costumes: elas são ao mesmo tempo dominadas e protegidas, fracas e poderosas, excessivamente desprezadas e excessivamente respeitadas.”
“De todos os jogos, o do amor é o único capaz de transtornar a alma e, ao mesmo tempo, o único no qual o jogador se abandona necessariamente ao delírio do corpo.”
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