O Mundo de Sofia
Título: O Mundo de Sofia
Título original: Sofies Verden
Autor:Jostein Gaarder
Ano de lançamento: 1991
Título original: Sofies Verden
Autor:Jostein Gaarder
Ano de lançamento: 1991
Frases de “O Mundo de Sofia” 12 citações
“O espírito pode atravessar portas de aço. E não há carros blindados ou bombas que possam destruir algo que é feito de espírito.”
“Uma única pergunta pode ser mais explosiva do que mil respostas.”
Nunca seremos capazes de saber com toda a certeza como as coisas são "em si". Só podemos saber como elas "se mostram" a nós.
Superstição... que palavra estranha esta! Se a gente acredita no bom Deus, isso se chama ""ter fé"". Mas se a gente acredita em astrologia ou na sexta feira 13 o nome muda para ""superstição""! Quem tinha o direito de chamar de superstição a crença de outras pessoas?
“Cansados da eterna luta por abrir um caminho pela matéria bruta, escolhemos outro caminho e nos lançamos, apressados, aos braços do infinito. Mergulhamos em nós mesmos e criamos um novo mundo.”
“Quando agimos erroneamente, isto acontece porque não sabemos como fazer melhor. Por isso é tão importante ampliar nossos conhecimentos.”
“Todas as coisas complexas estão condenadas à decadência.”
“Somos um planeta vivo, Sofia! Somos um grande barco navegando ao redor de um sol incandescente no universo. Mas cada um de nós é um barco em si mesmo, um barco carregado de genes navegando pela vida. Se conseguirmos levar esta carga ao porto mais próximo, nossa vida não terá sido em vão.”
“Somos uma centelha da grande fogueira acesa há bilhões de anos.”
“Se tomamos um livro sobre a doutrina divina, ou sobre metafísica, devemos perguntar o seguinte: ele contém algum raciocínio abstrato sobre tamanho ou números: Não. Contém algum raciocínio sobre fatos e sobre a vida que seja baseado em experiências: Não. Atira-o, então, ao fogo, pois tudo o que ele contém não passa de fantasmagoria e ilusão.”
“Enquanto somos a morte não existe, e quando ela passa a existir, nós deixamos de ser.”
“Para muitas pessoas, o mundo é tão incompreensível quanto o coelhinho que um mágico tira de uma cartola que, há poucos instantes, estava vazia.”
Em destaque