Pastoral Americana

Livro Pastoral Americana
Título: Pastoral Americana
Título original: American Pastoral
Autor:Philip Roth
Ano de lançamento: 1997
  • “Combatemos nossa superficialidade, nossa falta de profundidade, de modo a tentarmos nos aproximar dos outros livres de expectativas irreais, sem uma sobrecarga de preconceitos, esperanças, arrogância, da forma menos parecida com o avanço de um tanque, sem canhão, sem metralhadoras e sem chapas de aço de quinze centímetros de espessura; a gente...” (continue)(continue lendo)
    Philip Roth
  • “Vamos falar um pouco mais sobre a morte do desejo — como é bastante compreensível para um velho, um desejo sem a menor esperança — de evitar a morte, de resistir a ela, de recorrer a todos os meios necessários para ver a morte de nenhuma outra forma, nenhuma outra, senão com clareza.”
    Philip Roth
    [Tags:desejo, morte, velhice]
  • “A gente não só esquece as coisas simplesmente porque elas não importam mas também esquece as coisas porque elas importam muito — porque cada um de nós recorda e esquece segundo um padrão cujas curvas labirínticas representam um sinal de identificação não menos individual do que uma impressão digital —, não é de admirar que os fragmentos da...” (continue)(continue lendo)
    Philip Roth
    [Tags:esquecer]
  • “Viver é entender as pessoas errado, entendê-las errado, errado e errado, para depois, reconsiderando tudo cuidadosamente, entender mais uma vez as pessoas errado. É assim que sabemos que continuamos vivos: estando errados.”
    Philip Roth
  • “Escrever transforma a gente em uma pessoa que está sempre errada.”
    Philip Roth
    [Tags:errar, escrever]
  • “É preciso desfrutar com satisfação o poder, é preciso ter certa crueldade, para aceitar a beleza e não se lamentar com o fato de que ela mesma faz sombra em tudo o mais.”
    Philip Roth
  • “Nenhuma ilusão é mais corriqueira do que aquela que a nostalgia nos inspira na velhice.”
    Philip Roth
    [Tags:ilusão, velhice]
  • “Entender direito as pessoas não é uma coisa própria da vida, nem um pouco.”
    Philip Roth
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