“Que canto há de cantar o indefinível? O toque sem tocar, o olhar sem ver A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis. Como te amar, sem nunca merecer? Amar o perecível, o nada, o pó, é sempre despedir-se.” Hilda Hilst
“Feliz é a inocente vestal! Esquecendo o mundo e sendo por ele esquecida. Brilho eterno de uma mente sem lembranças toda prece é ouvida, toda graça se alcança.” Alexander Pope
“Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre [...] Cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente...” (continue)(continue lendo) Arthur Schopenhauer