“Porque quem ama nunca sabe o que ama nem sabe porque ama, nem o que é amar. Amar é a eterna inocência, e a única inocência, não pensar...”
Fernando Pessoa
“Eu olhava esse menino, com um prazer de companhia, como nunca por ninguém eu não tinha sentido. Achava que ele era muito diferente, gostei daquelas finas feições, a voz mesma, muito leve, muito aprazível. Porque ele falava sem mudança, nem intenção, sem sobêjo de esforço, fazia de conversar uma conversinha adulta e antiga. Fui recebendo em mim...”
(continue)(continue lendo) João Guimarães Rosa