alizelton clemente de oliveira
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No 17/11/2015 às 03:41
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Há uns que morrem antes; outros depois. O que há de mais raro, em tal assunto, é o defunto certo na hora exata.
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No 17/11/2015 às 03:24
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Não só de pão vive o homem. De vez em quando, ele também precisa de um trago.
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No 17/11/2015 às 03:16
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Não se drogue por não ser capaz de suportar sua própria dor. Eu estive em todos os lugares e só me encontrei em mim mesmo.
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No 17/11/2015 às 02:54
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O sono é o prenúncio da morte.
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No 17/11/2015 às 02:37
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Presta o ouvido a todos, e a poucos a voz. Ouve as censuras dos demais; mas reserva tua própria opinião.
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No 17/11/2015 às 02:14
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Esta covardia mole e tímida que não deixa nem ver, nem seguir a verdade.
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No 17/11/2015 às 02:12
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Não fui, na infância, como os outros e nunca vi como os outros viam. Minhas paixões eu não podia tirar das fontes igual à deles; e era outro o canto, que acordava o coração de alegria. Tudo o que amei, amei sozinho.
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No 17/11/2015 às 02:12
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Se o poeta fosse casto nos seus costumes, os seus versos também o seriam. A pena é a língua da alma: como forem os conceitos que nela se conceberem, assim serão os seus escritos.
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No 17/11/2015 às 01:48
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Os Estados só tem chance de serem felizes se os folósofos forem reis ou se os reis passarem a ser filósofos.