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  • No 07/02/2016 às 01:49 votou

    Era bom ter pra onde ir quando as coisas ficavam pretas. Me lembrei de outros tempos, quando as coisas ficavam pretas e eu não tinha pra onde ir. Talvez até tenha sido bom pra mim. Mas já passou. Agora não queria saber do que eu estava sentindo; queria parar de me sentir mal quando as coisas davam errado. Como ficar bem de novo?

  • No 07/02/2016 às 01:49 adicionou como favoritos

    Era bom ter pra onde ir quando as coisas ficavam pretas. Me lembrei de outros tempos, quando as coisas ficavam pretas e eu não tinha pra onde ir. Talvez até tenha sido bom pra mim. Mas já passou. Agora não queria saber do que eu estava sentindo; queria parar de me sentir mal quando as coisas davam errado. Como ficar bem de novo?

  • No 07/02/2016 às 01:48 adicionou como favoritos

    Freqüentemente, os melhores momentos na vida são quando a gente não está fazendo nada, só ruminando. Quer dizer, a gente pensa que todo mundo é sem sentido, aí vê que não pode ser tão sem sentido assim se a gente percebe que é sem sentido, e essa consciência da falta de sentido já é quase um pouco de sentido. Sabe como é? Um otimismo pessimista.

  • No 07/02/2016 às 01:45 adicionou como favoritos

    Somos finos como papel. Existimos por acaso entre as porcentagens, temporariamente. E esta é a melhor e a pior parte, o fator temporal. E não há nada que se possa fazer sobre isso. Você pode sentar no topo de uma montanha e meditar por décadas e nada vai mudar. Você pode mudar a si mesmo para ser aceitável, mas talvez isso também esteja errado. Talvez pensemos demais. Sinta mais, pense menos.

  • No 07/02/2016 às 01:44 adicionou como favoritos

    Tem sempre alguém para estragar o dia da gente, senão a vida.

  • No 07/02/2016 às 01:44 votou

    Encontre o que ama e deixe que te mate.

  • No 07/02/2016 às 01:44 adicionou como favoritos

    Encontre o que ama e deixe que te mate.

  • No 07/02/2016 às 01:44 adicionou como favoritos

    O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.

  • No 07/02/2016 às 01:44 votou

    O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.

  • No 07/02/2016 às 01:44 votou

    Sentia-me contente por não estar apaixonado, por não estar contente com o mundo. Gosto de estar em desacordo com tudo. As pessoas apaixonadas tornam-se muitas vezes susceptíveis, perigosas. Perdem o sentido da realidade. Perdem o sentido de humor. Tornam-se nervosas,psicóticas, chatas. Tornam-se, mesmo, assassinas.

  • No 07/02/2016 às 01:43 votou

    Sinta mais. Pense menos.

  • No 07/02/2016 às 01:43 adicionou como favoritos

    Sinta mais. Pense menos.

  • No 07/02/2016 às 01:43 votou

    Sabia que tinha alguma coisa fora do lugar em mim. Eu era uma soma de todos os erros: bebia, era preguiçoso, não tinha um deus, ideias, ideais, nem me preocupava com política. Eu estava ancorado no nada, uma espécie de não-ser. E aceitava isso.

  • No 07/02/2016 às 01:36 votou

    É mais fácil lidar com uma má consciência do que com uma má reputação.

  • No 07/02/2016 às 01:36 adicionou como favoritos

    É mais fácil lidar com uma má consciência do que com uma má reputação.

  • No 07/02/2016 às 01:36 adicionou como favoritos

    É mais fácil lidar com uma má consciência do que com uma má reputação.

  • No 07/02/2016 às 01:35 adicionou como favoritos

    Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.

  • No 07/02/2016 às 01:35 votou

    Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.

  • No 07/02/2016 às 01:34 votou

    Minha solidão não tem nada a ver com a presença ou ausência de pessoas.… Detesto quem me rouba a solidão, sem em troca me oferecer verdadeiramente companhia….”

  • No 07/02/2016 às 01:33 votou

    Os pais fazem dos filhos, involuntariamente, algo semelhante a eles, a isso denominam 'educação', nenhuma mãe duvida, no fundo do coração, que ao ter seu filho, pariu uma propriedade; nenhum pai discute o direito de submeter o filho aos seus conceitos e valorações.