kabsswag

  • No 17/02/2017 às 03:01 votou

    Contudo, todos nós precisamos de fuga. As horas são longas e têm de ser preenchidas de algum modo até nossa morte. E simplesmente não há muita glória e sensação para ajudar. Tudo logo se torna chato e mortal. Acordamos pela manhã, jogamos o pé para fora da cama, colocamo-los no chão e pensamos 'ah, merda, e agora?'

  • No 17/02/2017 às 03:01 votou

    Sabia que tinha alguma coisa fora do lugar em mim. Eu era a soma de todos os erros: bebia, era preguiçoso, não tinha um deus, idéias e nem me preocupava com política. Eu estava ancorado no nada, uma espécie de não-ser. E aceitava isso. Eu estava longe de ser uma pessoa interessante. Não queria ser uma pessoa interessante, dava muito trabalho.

  • No 17/02/2017 às 02:56 adicionou como favoritos

    O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.

  • No 17/02/2017 às 02:56 votou

    O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.