Laisa

  • “Eu até suportaria, eu iria até o fim mesmo sangrando, se eu soubesse que estarias lá, naquele fim de túnel me esperando. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Meus medos não são segredos, conto os a toda gente, brado do alto dos telhados, espalho me pelos ventos. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Não me venhas com essas frases feitas, com sentimentos ensaiados. Não quero te assim, decorado. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Afasta te de mim escuridão, por hoje não te quero, abraça o meu inverno, pois hoje, por hoje apenas, amanheci primavera. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Silencia teus pensamentos, sintoniza os com os ventos, ajusta as tuas velas, toma teus remos...vem me encontrar. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Tuas verdades são tuas, quanto as minhas, por favor, não as toque. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Silencia as tuas emoções, esse teu palpitar, essa tua agonia. Cala os teus medos, não os deixe mais me perturbar. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Para com essas tuas revoltas, com esses teus ares másculos, com essa tua fragilidade escondida por detrás desta carcaça de guerreiro.”

    Laisa
     
  • “Minhas asas, minhas pobres asas, que arrastam se por esse chão, que não encontram mais céu para planar. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Foi uma breve primavera, um único dia de sol em que a flor do teu sorriso, me beijou. Laisa Mattos”

    Laisa