Zacarelli

  • “Espera-se que as folhas rastejem ao chão
    Que a marcha das formigas continuem
    Que as entranhas da terra gesticulem”

    Zacarelli
     
  • “Quero abominar a ilusória imagem do teu rosto
    Descrevê-la como os montes em ruínas absurdas
    Descrever teus lábios como a fria lápide”

    Zacarelli
     
  • “Subestima o predador a sua presa
    E debocha da tua caça abatida
    Maquiavélica rege os meus movimentos
    Meus tormentos e fraqueza.”

    Zacarelli
     
  • “Vou resistir às tormentas das minhas vontades
    E as mais absurdas façanhas das minhas vaidades
    Quero sentir a dor...”

    Zacarelli
     
  • “Um mortal se tornar poesia no colo do teu seio
    Tua voz atiça as cordas vocais de um violino
    E do estupefato rabecão”

    Zacarelli
     
  • “Ao pé da cruz a valentia do pecador
    A ordem e progresso constitucional
    Não esclarecidas da bandeira nacional.”

    Zacarelli
     
  • “A lealdade e a má índole da vida,
    Caminho irreal, estrada verídica...
    Contrariando a mística feminina.”

    Zacarelli
     
  • “E ao perfilar a linha imaginária dos teus lábios,
    Minha boca teve sede,
    De tão incólume e intocável.”

    Zacarelli
     
  • “Olhe para mim e veja o projeto de quem desce as sepulturas
    Desarraigam as raízes da intolerância
    Fada-me de esperanças libertinas.”

    Zacarelli
     
  • “Mas do sol escorreu sangue
    E a luz própria da lua borrou os céus de negro
    Um novo sol clamou a fotossíntese.”

    Zacarelli