Aucenir Gouveia (Sasho)

  • “Olhos esbulhados, bocas molhadas...
    Não é gula, é fome!
    Crianças lambendo os dedos, crianças lambendo os pratos, crianças lambendo a mesa, crianças lambendo o chão...
    Não é gula, é fome.”

    Aucenir Gouveia (Sasho)
    [Tags:caos, reflexão]
  • “Há momentos em que só o amor de uma mãe pode compartilhar a alegria que sentimos quando algo que sonhamos, de repente é real.”
    Aucenir Gouveia (Sasho)
  • “Os filhos nunca crescem, nem envelhecem, nem morrem, por isso nunca saem do coração placentário de uma mãe.”
    Aucenir Gouveia (Sasho)
  • “Esse País tão vasto que abriga os filhos da ânsia; Esse País de guerras psicológicas que derrama lágrimas de violência; Esse País tão famigerado pelas tantas rebeldias dos eternos inconfidentes da democracia. Se não bastasse a ditadura, se não bastasse a impunidade.”
    Aucenir Gouveia (Sasho)
  • “No Paraná do Brasil, uma abelha grande, incansável da labuta, protege aos filhos seus e sonha com o progresso! Sua Casa é feita de cera, não se derrete à luz do sol, nem se desmancha com a chuva. Seu terraço é grande e fértil, não existe o que não se plante, que não se colha, sem que a água benta não molhe! No Paraná do Brasil, uma abelha...” (continue)(continue lendo)
    Aucenir Gouveia (Sasho)
     
  • “Não há poema que consegue descrever todo o seu jeito meigo de ser; Não existe sensibilidade que me toque tão profundo, senão sua alma clara de menina; Não existe sonho de que você não participe; Não há um só momento em que deixo de pensar em você!”
    Aucenir Gouveia (Sasho)
  • “Boneca de pano que inspira o fulano a fazer versos diversos de amor e paixão. Boneca de pano que abala o coração de um pierrô apaixonado, boneco chorão!”
    Aucenir Gouveia (Sasho)
  • “O que faz um homem ouvir, senão sua própria voz? O que faz um homem sentir, senão sua própria dor? O que faz um homem entender, senão seus próprios atos? O que faz um homem ouvir, sentir e entender a si mesmo?”
    Aucenir Gouveia (Sasho)
  • “Um sopro fresco e sossegado, vem através de minha alma, como se a natureza levasse os gemidos da ânsia do poeta, da boca do princípio aos ouvidos de Deus!”
    Aucenir Gouveia (Sasho)
  • “Coloque um pregador de roupas nos cinco dedos das mãos e os observa movimentado-os: mexe o dedo mínimo,ele é um bebê, não? Agora mexe o anelar, ele é uma criança, não? Mexe o dedo médio, ele é um adolescente, não? Mexe agora o indicador, ele é um jovem, não? Agora exercite o polegar, apesar do nome ele se comportar como uma pessoa da terceira...” (continue)(continue lendo)
    Aucenir Gouveia (Sasho)
    [Tags:idade, reflexão, tempo]