paulfaria

  • No 21/06/2016 às 09:45 votou

    O Amor tem o poder de nos cegar para detalhes que pertencem à imprecisão.

  • No 11/12/2013 às 18:32 adicionou como favoritos

    Há muitas coisas em seu coração que você nunca deve contar a ninguém. Seria baratear o seu íntimo sair espalhando-as por aí.

  • No 11/12/2013 às 18:29 adicionou como favoritos

    O contrário do Amor O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença. O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro. Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor. Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada. Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto. Martha Medeiros

  • No 11/12/2013 às 17:38 adicionou como favoritos

    O que está acontecendo no mundo, atualmente, é uma confusão danada: uma história que não vem de hoje, vem de uns 1000 anos atrás, desde a fundação da religião muçulmana. O Oriente é islâmico e o Ocidente é cristão, ou seja, duas religiões monoteístas infalíveis - não há espaço para duas verdades num mesmo mundo.O Ocidente visa ao progresso, à mudança, já o pensamento oriental visa à eternidade, à fixação, ao mundo imóvel. É a guerra da verdade contra a razão, da teologia contra a democracia. Ninguém sabe o que vai acontecer. É feito doença que não tem cura - essa guerra não tem solução.

  • No 11/12/2013 às 17:20 adicionou como favoritos

    A coragem não admite falsificação.