MDZica
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No 11/12/2013 às 18:36
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Esse coração que erra, briga, se expõe. Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões.
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No 11/12/2013 às 18:36
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Me provoque. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso!
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No 11/12/2013 às 18:30
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Estranha criatura o homem; não pede para nascer, não sabe viver e não quer morrer.
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No 11/12/2013 às 18:30
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Ouça: respeite mesmo o que é ruim em você - respeite sobretudo o que imagina que é ruim em você - não copie uma pessoa ideal, copie você mesma - é esse seu único meio de viver. Juro por Deus que, se houvesse um céu, uma pessoa que se sacrificou por covardia ia ser punida e iria para um inferno qualquer. Pegue para você o que lhe pertence, e o que lhe pertence é tudo o que sua vida exige.
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No 11/12/2013 às 18:29
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Perdi algo que me era essencial, e que já não me é mais. Não me é necessária, assim como se tivesse perdido um terceiro apoio que até então me impossibilitava de andar mas que fazia de mim um tripé estável. Esse terceiro apoio eu perdi. E voltei a ser uma pessoa que nunca fui. Sei que só com duas pernas é que posso caminhar.
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No 11/12/2013 às 18:14
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Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda. Não confio no que me aconteceu. Aconteceu-me alguma coisa que eu, pelo fato de não a saber como viver, vivi uma outra?!
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No 11/12/2013 às 18:13
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Eu preciso de algumas horas de solidão por dia senão “me muero”.
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No 11/12/2013 às 18:12
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A garantia única é que eu nasci. Tu és uma forma de ser eu, e eu uma forma de te ser: eis os limites de minha possibilidade.
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No 11/12/2013 às 18:12
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É difícil perder-se. É tão difícl que provavelmente arrumarei depressa um modo de me achar, mesmo que achar-me seja de novo a mentira de que vivo.
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No 11/12/2013 às 18:11
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Bem sei que é assustador sair de si mesmo, mas tudo o que é novo assusta.
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No 11/12/2013 às 18:11
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Passei a minha vida tentando corrigir os erros que cometi na minha ânsia de acertar. Ao tentar corrigir um erro, eu cometia outro. Sou uma culpada inocente.