Lylyane

  • No 11/12/2013 às 18:45 adicionou como favoritos

    É preciso julgar a si próprio com o máximo de rigidez, mas não sei se você concorda, as coisas por natureza já são tão duras para mim que não me acho no direito de endurecê-las ainda mais.

  • No 11/12/2013 às 18:44 adicionou como favoritos

    Desorganizaram-se e de repente um não sabia mais onde estava o outro, levaram alguns segundos para localizar-se outra vez, os olhos de cada um lendo no rosto do outro o que ainda não tinham decifrado no próprio olho.

  • No 11/12/2013 às 18:44 adicionou como favoritos

    Ele parou em frente à janela e tirou os óculos. Os olhos, ela viu, os olhos tinham mudado. Estavam parados, com uma coisa no fundo que parecia paz. Ou desencanto.

  • No 11/12/2013 às 18:44 adicionou como favoritos

    Às vezes o que parece um descaminho na verdade é um caminho inaparente que conduz a outro caminho melhor. As vezes não. O que a gente pode fazer é dar crédito ou não à pessoa. Frequentemente não vale a pena. Frequentemente, vale.

  • No 11/12/2013 às 18:44 adicionou como favoritos

    Acham que eu estou realmente bem, que tenho mesmo condições de segurar a minha barra sozinho. Isso me deixa ainda mais confiante.

  • No 11/12/2013 às 18:44 adicionou como favoritos

    Eu acho que a gente não deve perder a curiosidade pelas coisas: há muitos lugares para serem vistos, muitas pessoas para serem conhecidas. Tudo isso estimula a gente, clareia a cabeça, refresca.

  • No 11/12/2013 às 18:43 adicionou como favoritos

    Soltei o mundo para segurar sua mão.

  • No 11/12/2013 às 18:42 adicionou como favoritos

    Prometo a mim mesmo nunca mais ouvir, nunca mais ter a ti tão mentirosamente próximo, e escapo brusco para que percebas que mal suporto a tua presença.