Frases de José María Eça de Queirós
- Nome
- José María
- Sobrenome
- Eça de Queirós
- Nascido
- 25 Novembro 1845 em Póvoa de Varzim
- Falecido
- 16 Agosto 1900 em Parigi
- Gênero
- masculino
- Nacionalidade
- Portuguesa
- Profissão
- escritor
- Signo do zodíaco
- Sagitário
Frases, citações e aforismos de José María Eça de Queirós
132 em português
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Nenhum personagem.
“Não há nada tão ilusório como a extensão de uma celebridade; parece às vezes que uma reputação chega até aos confins de um reino - quando na realidade ela escassamente passa das últimas casas de um bairro.”
“A ciência realmente só tem alcançado tornar mais intensa e forte uma certeza: - a velha certeza socrática da nossa irreparável ignorância. De cada vez sabemos mais - que não sabemos nada.”
“Quando uma civilização se abandona toda ao materialismo, e dele tira, como a nossa, todos os seus gozos e todas as suas glórias, tende sempre a julgar as civilizações alheias segundo a abundância ou a escassez do progresso material, industrial e sumptuário.”
“A civilização é um sentimento e não uma construção: há mais civilização num beco de Paris do que em toda a vasta New York.”
“Nada facilita mais uma civilização que um bom clima.”
“Com a mania francesa e burguesa de reduzir todas as regiões e todas as raças ao mesmo tipo de civilização, o mundo ia tornar-se numa monotonia abominável. Dentro em breve um touriste faria enormes sacrifícios, despesas sem fim, para ir a Tumbuctu - para quê? Para encontrar lá pretos de chapéu alto, a ler o Jornal dos Debates.”
“Aqui importa-se tudo. Leis, ideias, filosofias, teorias, assuntos, estéticas, ciências, estilo, indústrias, modas, maneiras, pilhérias, tudo vem em caixotes pelo paquete. A civilização custa-nos caríssimo, com os direitos de Alfândega: e é em segunda mão, não foi feita para nós, fica-nos curta nas mangas...”
“O verdadeiro comércio inspira virtudes próprias: a economia, a boa-fé, a exactidão, a ordem e actividade leal.”
“O esforço de toda a pessoa esclarecida neste mundo deve ser confirmar os Compêndios.”
“A consciência nem todos têm a honra de a conhecer; a consciência é o que quer que seja de vago e de impalpável, de que nós devemos falar como duma figura diáfana de legenda antiga.”
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