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Laisa
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“Ah, quantos caminhos essa pobre alma trilhou, quantos escuros atravessou, quantos pântanos seu divagante coração pisou. Laisa Mattos”
“Tantos caminhos, tantas flores e tantos espinhos. Tantas chaves escondidas onde sua alma ainda não podia alcançar. Laisa Mattos”
“Alvejam me as vestes, agarram se aos meus pés tudo aquilo que não deseja morrer como se fossem raízes endurecidas de ciprestes. Laisa”
“Não digas-me quem sou, pois nem mesmo sabes quem és tu. Laisa Mattos”
“Não digas me nada, absolutamente nada, que não possa fazer me progredir nessa estrada. Laisa Mattos”
“O que fui eu para ti que não uma folha que varrestes com teus ventos? Que não um tormento que durou o tempo que permitistes? Laisa Mattos”
“O que fui eu para ti, que não uma tempestade falida de uma quase morta em plena vida. Laisa Mattos”
“O que fui eu para ti? Fui tudo o que deixei de ser para mim, para que existisses tu, para que continuasse sobrevivendo eu. Laisa Mattos”
“Preciso estar sozinha, necessito vasculhar me, ensaiar os meus tão esquecidos ritos, divagar sobre a pedra de minhas consolações. Laisa”
“Não falar-me de ti, não hoje, não nessas horas da minha solidão...
Laisa Mattos”