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Laisa
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“O que haverá de ser de nós e em nós, se acaso eu, ou tu meu amado, morrer? Laisa Mattos”
“Estou no deserto, nesses caminhos de tantas areias, tão secos, tão repletos de passos, tão sedentos de brisa. Laisa Mattos”
“As lágrimas enxugam se por si só, e um sorriso de manhã descortina se diante da vida... Eis a primavera.”
“De tudo guarda tão somente o amor, ele eterniza a palavra, o poema, a canção, o sorriso, a rima... Laisa Mattos”
“Desfiz as tranças, fiz uma aliança, deixei meus cabelos ao vento, desprendi me das coisas de menina, dei á luz a mulher. Laisa Mattos”
“O manto é fino, porém, sobre meus ombros cansados é feito chumbo que derruba uma ave em pleno vôo. Laisa Mattos”
“Ave perdida, sem primavera, sem saída. Laisa Mattos”
“Deito me suavemente a beira de mim mesmo, ainda há algo a ser sonhado, haverá sempre algo a ser amado. Laisa Mattos”
“É na vida dele que quero ver a vida viver. Laisa Mattos”
“Os dias são amenos, frescos, embora os invernos sejam rigorosos e as dores dilacerantes. Laisa Mattos”