Laisa

  • “Quero minhas retinas abertas, ouvir o som dos meus passos, perceber do meu sorriso o compasso. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Ouço minha alma atentamente, pausadamente, e por vezes até me distraio. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Não quero mais meus medos, nem mesmo quero ouvir lhes os sussurros, os segredos. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Não quero mais a fingida solidão, quero todo o rebuliço, quero o sumiço dessa irônica ingratidão que a vida oferece me. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Quero as flores, a alvorada, o bem amado que dentro de um único olhar encontra a sua bem amada. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Ah esses meus picos, essa minha indecisão, onde me questiono se devo me levantar ou permanecer nesse estado de sono... Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Atrás dessa porta alguém chora um amor, um pranto que agoniza a alma, uma tempestade...e logo ouve se um tremor. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Atrás dessa porta alguém assim cai, e na penúria de tudo aquilo que ela encerra, jaz um ser que outrora foi quase vivo. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “E sei que não importas te tu com esses meus gemidos,que não são para ti algo mais, além de um sentimento falido. Laisa Mattos”

    Laisa
     
  • “Sei que não crês me tanto quanto eu gostaria, que mal te importas com minhas tristezas, que não interessam te minhas alegrias. Laisa”

    Laisa